4ª CORRIDA EDP - LISBOA, A MULHER E A VIDA
31 de Maio de 2009
Este ano, nada faria prever que participaria na Corrida da Mulher ao lado daquelas que assumem na 1ª pessoa o papel dos que ajudam e defendem causas tão nobres como a Vida.
O convite para participar foi-me feito por uma pessoa que, segundo pude observar nos 84 dias de estadia no “Hotel UERN”, tem uma vida cheia de actividade desportiva, não se limitando apenas a vivê-la, como também a arrastar com ela, tantas outras quanto conseguir.
Perante o convite não hesitei, porque apesar de a minha bebé estar internada, não deixei de olhar para o dia de amanhã com a mesma fé, esperança e força de sempre, sabendo que, num futuro muito próximo também a pequena Leonor me acompanhará nestas “andanças”.
Desde o dia em que aceitei o convite que resolvi, também eu, angariar mais algumas participantes para aquela que seria a 4ª edição da Corrida da Mulher. As circunstâncias em que todas nos conhecemos não foram as mais agradáveis (e ainda mais no caso das mães de bebés internados), mesmo assim não deixámos de apoiar aquelas que lutaram, ou as que ainda lutam contra uma partida que a vidas lhes pregou – o cancro da mama.
No dia 31 de Maio, à hora combinada, lá estávamos nós. Lisboa vestiu-se de t-shirt roxa e boné cor-de-rosa e saiu para a rua para apoiar uma causa tão nobre.
Quando chegámos ao local combinado (Vela Latina), deparei-me com muitas mulheres que mostravam bem o nosso espírito solidário, prontas para caminhar à beira-rio, abraçando o desafio de apoiar numa manhã de bastante calor. Antes de nos dirigirmos para a meta, percurso que seria feito no autocarro da Carris, ainda podemos confraternizar um pouco com as restantes participantes e, ate mesmo, “forrar o estômago” com um pequeno-almoço que ajudaria na caminhada (foi o meu caso!).
Aproximando-se a hora da partida, dirigimo-nos para junto dos autocarros e tratámos de reunir o nosso grupo, e logo registámos o momento com o bater do flash. Assim que isso foi possível, subimos para o autocarro e “lá fomos nós”. Ainda antes da corrida começar, já se revelavam dentro do autocarro algumas atletas que se desdobravam em sorrisos para os flashes que teimavam em disparar.O convite para participar foi-me feito por uma pessoa que, segundo pude observar nos 84 dias de estadia no “Hotel UERN”, tem uma vida cheia de actividade desportiva, não se limitando apenas a vivê-la, como também a arrastar com ela, tantas outras quanto conseguir.
Perante o convite não hesitei, porque apesar de a minha bebé estar internada, não deixei de olhar para o dia de amanhã com a mesma fé, esperança e força de sempre, sabendo que, num futuro muito próximo também a pequena Leonor me acompanhará nestas “andanças”.
Desde o dia em que aceitei o convite que resolvi, também eu, angariar mais algumas participantes para aquela que seria a 4ª edição da Corrida da Mulher. As circunstâncias em que todas nos conhecemos não foram as mais agradáveis (e ainda mais no caso das mães de bebés internados), mesmo assim não deixámos de apoiar aquelas que lutaram, ou as que ainda lutam contra uma partida que a vidas lhes pregou – o cancro da mama.
No dia 31 de Maio, à hora combinada, lá estávamos nós. Lisboa vestiu-se de t-shirt roxa e boné cor-de-rosa e saiu para a rua para apoiar uma causa tão nobre.
Quando chegámos ao local combinado (Vela Latina), deparei-me com muitas mulheres que mostravam bem o nosso espírito solidário, prontas para caminhar à beira-rio, abraçando o desafio de apoiar numa manhã de bastante calor. Antes de nos dirigirmos para a meta, percurso que seria feito no autocarro da Carris, ainda podemos confraternizar um pouco com as restantes participantes e, ate mesmo, “forrar o estômago” com um pequeno-almoço que ajudaria na caminhada (foi o meu caso!).
A viagem foi consideravelmente curta e quando chegámos ao local da partida (em Santos, nas traseiras do restaurante “Kais”), o cenário era deslumbrante, a avenida estava literalmente vestida da cor da solidariedade: o roxo. Muito antes das 10 h, já muitas mulheres se tinham deslocado à partida para o aquecimento.
Enquanto não se deu o apito de partida, o entusiasmo, a dança, e a música, não deixaram arrefecer a vontade de começar a caminhar (e se houve pezinho de dança!), e também podemos ouvir a voz da Simone de Oliveira que viveu, em tempos, o cancro na 1ª pessoa e resolveu, após vencer esta luta, tornar-se uma voz de esperança para todas as mulheres, mostrando o quão importante é lutar sem nunca desistir.
Dado o tiro de partida, bastou caminhar como rosto erguido e de pé firme, em frente, mostrando em cada uma de nós a determinação da luta. Inicialmente houve alguma confusão e vimo-nos ultrapassadas pelas atletas que resolveram fazer o percurso a correr. A maior parte decidiu-se pelo passeio matinal. Num percurso agradável, muito próximo do rio, a festa fez-se ao som da música, das danças, cantorias e aplausos a todas aquelas que lutaram e lutam e, nunca viraram a cara à vida. Não podemos também nós, deixar de registar nas nossas máquinas fotográficas, alguns momentos que recordaremos mais tarde.
Até o sol quis participar na corrida. Vestiu-se de t-shirt roxa e boné cor-de-rosa e resolveu, também ele, inscrever-se na corrida e acompanhar todas as mulheres que abraçaram esta causa tão nobre.
Ao longo do percurso, pudemos pôr a conversa em dia, intervalando com uns “goles” de água fresca e ouvir as bandas que se encontravam em vários pontos. A caminhada fez-se bem e, rapidamente atravessámos a meta (junto à Torre de Belém), e recebemos a medalha que nos congratulou, com um ponto solidário, no meio de outros 14499 pontos.
Depois, no fim da caminhada, pudemos comer um belo geladinho, fresquinho, para refrescar e podermos continuar a sessão fotográfica e registar o nosso último momento em grupo, antes de dispersarmos cada um para o seu destino (mesmo assim não encontrámos algumas pessoas do nosso grupo).
No fim da corrida, separámo-nos. Eu voltei à UCERN para passar o dia com a minha bebé e algumas enfermeiras também voltaram à UCERN, para assumirem o turno da tarde.
Posso dizer que esta foi a 1ª de muitas Corridas da Mulher, em que vou participar. Adorei o onvívio, o exercício, alegria e principalmente ver no rosto de muitas mulheres o orgulho de Ser Mulher, ao abraçarmos uma causa tão nobre: a luta contra o cancro da mama.
O principal objectivo desta iniciativa era angariar fundos para a compra de aparelhos de rastreio do cancro da mama, mas não posso deixar de salientar que foi, sem dúvida, um bom momento desportivo, lúdico e solidário acima de tudo.
A todas as mulheres: Parabéns! Porque conseguiram estar à altura e, de uma forma saudável, contribuíram para ajudar esta causa e, espero vivamente que, no próximo ano, o número de participantes seja ultrapassado e que eu esteja de novo no grupinho.
Até o sol quis participar na corrida. Vestiu-se de t-shirt roxa e boné cor-de-rosa e resolveu, também ele, inscrever-se na corrida e acompanhar todas as mulheres que abraçaram esta causa tão nobre.
Ao longo do percurso, pudemos pôr a conversa em dia, intervalando com uns “goles” de água fresca e ouvir as bandas que se encontravam em vários pontos. A caminhada fez-se bem e, rapidamente atravessámos a meta (junto à Torre de Belém), e recebemos a medalha que nos congratulou, com um ponto solidário, no meio de outros 14499 pontos.
Depois, no fim da caminhada, pudemos comer um belo geladinho, fresquinho, para refrescar e podermos continuar a sessão fotográfica e registar o nosso último momento em grupo, antes de dispersarmos cada um para o seu destino (mesmo assim não encontrámos algumas pessoas do nosso grupo).
No fim da corrida, separámo-nos. Eu voltei à UCERN para passar o dia com a minha bebé e algumas enfermeiras também voltaram à UCERN, para assumirem o turno da tarde.
Posso dizer que esta foi a 1ª de muitas Corridas da Mulher, em que vou participar. Adorei o onvívio, o exercício, alegria e principalmente ver no rosto de muitas mulheres o orgulho de Ser Mulher, ao abraçarmos uma causa tão nobre: a luta contra o cancro da mama.
O principal objectivo desta iniciativa era angariar fundos para a compra de aparelhos de rastreio do cancro da mama, mas não posso deixar de salientar que foi, sem dúvida, um bom momento desportivo, lúdico e solidário acima de tudo.
A todas as mulheres: Parabéns! Porque conseguiram estar à altura e, de uma forma saudável, contribuíram para ajudar esta causa e, espero vivamente que, no próximo ano, o número de participantes seja ultrapassado e que eu esteja de novo no grupinho.
Ana Marta Silva
2 comentários:
Olá!
Fizemos parte deste grupo. Pelo menos à partida e estamos na primeira foto (a Mamã com o bebé no carrinho e o rapaz ao lado).
Apesar de não termos passado (felizmente) pelo vosso serviço, não quisemos deixar de estar presentes nesta iniciativa.
Até para o próximo ano!
Fiquem bem.
Bjs.
excelente grupo.
Vou propor ao dr alberto joão a compra da corredora 4576 e regionaliza-la.(Drª Joana Saldanha)
Bjs
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